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sexta-feira, 18 de maio de 2012

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Futuro do Euro vira teste de união política na Europa

A perspectiva de saída da Grécia da zona do euro e o aprofundamento da crise voltou a lançar dúvidas sobre o futuro da moeda única. Para líderes políticos e analistas, a sobrevivência do euro virou um grande teste de união política para a União Europeia. “A crise deixa ao menos uma coisa óbvia. Precisamos mais da Europa, precisamos de união política já que essa é a única coisa que pode salvar a estabilidade do euro”, disse Gerhard Schroeder, ex-chanceler (primeiro-ministro) alemão. Na quarta-feira (16), muitos gregos correram aos bancos do país para retirar depósitos em euro, diante dos temores de que a crise no país se agrave. Mais de uma semana após as eleições parlamentares e três tentativas fracassadas de diferentes forças políticas para formar um governo, a Grécia anunciou nesta quinta-feira uma administração interina enquanto são aguardadas novas eleições, já convocadas de forma antecipada. Nesta quinta-feira, o governo da Espanha, outro país fortemente atingido pela crise, negou uma corrida aos bancos, enquanto os juros pagos pelo país para emprestar dinheiro nos mercados internacionais aumentaram consideravelmente devido aos temores de que a economia espanhola se debilite ainda mais. No total, o país levantou 2,5 bilhões de euros através de um número de diferentes títulos. Em papéis datados para janeiro de 2015, o país pagou juros de 4,373%, contra 2,89% pagos em abril. Para as dívidas que vencem em abril de 2016, a Espanha pagou taxas de juros de 5,106%, contra 3,374% pagos em março. Colapso? O primeiro-ministro britânico, David Cameron, emitiu um alerta para a zona do euro e disse que a união monetária encontra-se próxima do colapso caso os governos e instituições dos 17 países não se esforcem mais para apoiar as economias mais críticas, como a Grécia. Espanha e Itália, os dois países com o pior cenário de recessão e desemprego depois da Grécia, são os que mais despertam preocupações. Para o líder britânico, a zona do euro precisa se transformar ou se preparar para o colapso. O agravamento da crise e a falta de um sistema de poder centralizado e ágil na zona do euro voltou a dar força à ideia de uma “federação europeia”, com os países transferindo grande parte de sua soberania a Bruxelas. A tese não é nova e já foi defendida por teóricos e políticos pró-Europa, embora tenha sido sistematicamente descartada como sendo utópica. Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu durante os anos em que o euro estava em processo de criação e implementação, é um dos defensores da maior integração política como solução. “Em um mercado unificado, com uma moeda única, me parece que a Europa poderia ir em frente e criar uma federação”, ou seja, um super-Estado europeu. Na visão de Helmut Schlesinger, outra figura experiente no sistema financeiro europeu que foi presidente do Bundesbank, o banco central alemão, em 1992, é difícil prever o sucesso ou insucesso do euro dentro de um cenário de criação de tal federação. “Não posso fazer previsões de longo prazo neste sentido. Deve-se considerar que as uniões monetárias, ou mais precisamente, as moedas únicas, já sobreviveram por muito tempo, mas nunca por mais de três ou quatro décadas”, diz. “Eu diria que podemos ter os Estados Unidos da Europa, o que seria uma união política de fato, e aí essa união política tem sua própria moeda. Mas aí não estamos mais falando de uma união monetária, e sim da moeda de um novo Estado”, acrescenta.

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Apesar de ausências ilustres, Brasil e ONU acreditam em RIO+20 'histórica'

Em meio à ausência de alguns líderes globais ilustres e de entraves na negociação, a ONU e o governo brasileiro ainda apostam no potencial da Rio+20 de ser “a maior conferência climática da história das Nações Unidas”. Ambientalistas, porém, têm expectativas divergentes quanto à força das decisões que serão tomadas no evento, marcado para 13 a 22 de junho, no Rio de Janeiro. Temores sobre o esvaziamento da Rio+20 vieram à tona, nesta semana, quando uma comitiva de deputados do Parlamento Europeu cancelou sua ida ao Rio, criticando os altos preços dos hotéis na cidade. O mesmo motivo já havia feito com que as delegações europeias que vão à conferência encolhessem em média 30%. As embaixadas da Grã-Bretanha e da Alemanha também afirmaram à agência France Presse que os premiês David Cameron e Angela Merkel não deverão comparecer à Rio+20. Eles serão representados, respectivamente, pelo vice-premiê britânico Nick Clegg e pelos ministros alemães de Desenvolvimento e Meio Ambiente. Até agora, não há uma confirmação oficial quanto à ida de Barack Obama, mas é improvável que ele compareça, por estar focado na campanha pela reeleição. Em contrapartida, confirmaram a presença, entre outros, os líderes dos Brics e de países sul-americanos e nomes como François Hollande (presidente eleito da França) e José Manuel Barroso, presidente da Comissão Europeia. Até agora, tem a confirmação de delegações de 183 países, sendo 135 delas lideradas por chefes de Estado ou de governo ou seus vices. Um público total de 50 mil pessoas é esperado no evento, entre políticos, membros de ONGs e da sociedade civil e empresários. Em comparação, a Eco-92, principal antecessora da Rio+20, teve a presença de 108 líderes, segundo a Folha de S. Paulo. A Rio+20 tem como missão definir os rumos do desenvolvimento sustentável nas próximas décadas – em temas como segurança alimentar, economia verde, acesso à água, uso de energia – e dar continuidade à agenda ambiental iniciada na Eco-92, há 20 anos. Do lado do governo brasileiro, a assessoria do Itamaraty afirma que “não há nenhum medo de esvaziamento” e atribui as ausências à conjuntura interna de alguns países – seja por causa de eleições, crise econômica ou questões políticas. Segundo a assessoria, essas ausências não afetarão o poder decisório da cúpula, já que a maioria dos países mandará “enviados de altíssimo nível”. O Itamaraty diz também que reservou 5 mil quartos de hotéis no Rio e em cidades próximas, para hospedar as delegações estrangeiras (quartos de chefes de Estado e seus seguranças serão custeados pelo Brasil, como país-anfitrião). Mas “controlar o preço dos hotéis foge do escopo, é uma questão de oferta e demanda”. Ao mesmo tempo, outro desafio da Rio+20 é produzir um documento final com metas concretas e compromissos dos países com o desenvolvimento sustentável.

EJA FASE INTERMEDIÁRIA B

DE ACORDO COM O TEXTO: Américas, Cinco Divisões em Um Continente, RESOLVA ÀS QUESTÕES ABAIXO NO CADERNO: 01. EXPLIQUE DE QUE MANEIRA PODEMOS DIVIDIR A AMÉRICA DE ACORDO COM A ABORDAGEM FÍSICA. 02. EXPLIQUE A ABORDAGEM HUMANA DE DIVISÃO DAS AMÉRICAS. 03. QUAIS SÃO OS PAÍSES DA AMÉRICA DO NORTE, CENTRAL E DO SUL? 04. QUAIS SÃO OS PAÍSES QUE COMPREENDEM AS AMÉRICAS ANGLO-SAXÔNICA E LATINA?

Américas, Cinco Divisões em Um Continente

Ao visualizarmos um mapa das Américas percebemos logo de início que é um continente muito extenso no sentido Norte – Sul. Em consequência, suas características regionais são muito claras, sendo difícil de acreditar que temos neste mesmo espaço continental região tropicais e outras polares. Observamos também uma significativa diferença nas questões sócio-econômicas aonde nações ricas fazem fronteira com países mergulhados no caos econômico. Essas diversidades espaciais existentes no continente americanas tornam necessário uma regionalização sobre o mesmo, gerando assim cinco divisões em seu território. Abordagens Físicas Para facilitar a compreensão física do continente americano, observou-se que ao longo das Américas existem duas distintas e visíveis cadeias de montanhas (Montanhas Rochosas, ao norte e Cordilheira dos Andes, ao sul) e no centro do continente há um “istmo” que une as duas partes (Norte e Sul). Em razão disto, divide-se a América em três partes: América do Norte, América Central e América do Sul. Essa divisão é muito difundida em todo o mundo, pois nós brasileiros nos consideramos muito mais sul-americanos do que americanos em si. Esta classificação ordena os países americanos a partir de suas características naturais, onde os aspectos físicos são observados como maior diferencial entre as regiões. Abordagens Humanas Por outro lado, caracterizar o continente americano a partir dos aspectos sócio-econômicos nos geram uma divisão totalmente adversa da anterior. Nesta abordagem classificamos a América em duas grandes partes: América Anglo-Saxônica e América Latina. Isto é resultado de uma análise sobre a cultura/colonização e economia local, pois como os Estados Unidos e o Canadá foram colonizados pelos ingleses (em grande parte) e os outros países da América sofreram a conquista e colonização dos espanhóis e portugueses, em sua maioria, foi possível dividir todo o continente nestas duas regiões. Ou seja, a América Anglo-Saxônica provém das culturas dos Saxões europeus e a América Latina dos europeus latinos. Atualmente podemos observar uma diferença também na questão econômica em razão de que os Estados Unidos e Canadá (América Anglo-Saxônica) são países desenvolvidos e, em contraponto, os países da América Latina se encontram nos níveis econômicos de subdesenvolvimento ou em processo de desenvolvimento. Dessa forma, as classificações existentes nos facilitam interpretar e conhecer melhor o continente americano, que é centralizador de grandes diferenças, seja nas características físicas ou humanas do seu território. Demonstrando que sua extensão longitudinal baseia-se na regionalização do espaço, transformando este continente numa região de inúmeras riquezas culturais e naturais. As Américas – Divisão Física América do Norte Canadá, Estados Unidos, Groenlândia e México. América Central Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize, Costa Rica, Cuba, Dominica, El Salvador, Granada, Guatemala, Haiti, Honduras, Jamaica, Nicarágua, Panamá, República Dominicana, Santa Lúcia, São Cristóvão e Névis, São Vicente e Granadinas, Trinidad e Tobago. América do Sul Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. As Américas – Divisão Humana América Anglo-Saxônica Canadá, Groenlândia e Estados Unidos. América Latina Antígua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, El Salvador, Equador, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia, São Cristóvão e Névis, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela.
EJA FASE INTERMEDIÁRIA A RESOLVER ÀS QUESTÕES ABAIXO: As questões que envolvem o uso da escala estão geralmente relacionadas a três situações: 1. Calcular a distância real entre dois pontos, separados por 5 cm (d), num mapa de escala (E) 1: 300 000. 2. Calcular a distância no mapa (d) de escala (E) 1: 300 000 entre dois pontos situados a 15 km de distância (D) um do outro. 3. Calcular a escala (E), sabendo-se que a distância entre dois pontos no mapa (d) de 5 cm representa a distância real (D) de 15 km.

Escala cartográfica

Como interpretar reduções em mapas O mapa é uma imagem reduzida de uma determinada superfície. Essa redução - feita com o uso da escala - torna possível a manutenção da proporção do espaço representado. É fácil reconhecer um mapa do Brasil, por exemplo, independente do tamanho em que ele é apresentado, pois a sua confecção obedeceu a determinada escala, que mantém a sua forma. A escala cartográfica estabelece, portanto, uma relação de proporcionalidade entre as distâncias lineares num desenho (mapa) e as distâncias correspondentes na realidade. As escalas podem ser indicadas de duas maneiras, através de uma representação gráfica ou de uma representação numérica. Escala gráfica A escala gráfica é representada por um pequeno segmento de reta graduado, sobre o qual está estabelecida diretamente a relação entre as distâncias no mapa, indicadas a cada trecho deste segmento, e a distância real de um território. Observe: 3___6____9_____12_____KM De acordo com este exemplo cada segmento de 1cm é equivalente a 3 km no terreno, 2 cm a 6 km, e assim sucessivamente. Caso a distância no mapa, entre duas localidades seja de 3,5 cm, a distância real entre elas será de 3,5 X 3, ou 10,5 km (dez quilômetros e meio). A escala gráfica apresenta a vantagem de estabelecer direta e visualmente a relação de proporção existente entre as distâncias do mapa e do território. Escala numérica A escala numérica é estabelecida através de uma relação matemática, normalmente representada por uma razão, por exemplo: 1: 300 000 (1 por 300 000). A primeira informação que ela fornece é a quantidade de vezes em que o espaço representado foi reduzido. Neste exemplo, o mapa é 300 000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa. Na escala numérica as unidades, tanto do numerador como do denominador, são indicadas em cm. O numerador é sempre 1 e indica o valor de 1cm no mapa. O denominador é a unidade variável e indica o valor em cm correspondente no território. No caso da escala exemplificada (1: 300 000), 1cm no mapa representa 300 000 cm no terreno, ou 3 km. Trata-se portanto da representação numérica da mesma escala gráfica apresentada anteriormente. Exemplo:1:300 000. Caso o mapa seja confeccionado na escala 1 300, cada 1cm no mapa representa 300 cm ou 3 m. Para fazer estas transformações é necessário aplicar a escala métrica decimal: KM HM DAM M DM CM MM Aplicação da escala A escala (E) de um mapa é a relação entre a distância no mapa (d) e a distância real (D). Isto é: E: d/D Grande e pequena escala Para a elaboração de mapas de superfícies muito extensas é necessário que sejam utilizadas escalas que reduzam muito os elementos representados. Esses mapas não apresentam detalhes e são elaborados em pequena escala. Portanto, quanto maior o denominador da escala, maior é a redução aplicada para a sua elaboração e menor será a escala. As escalas grandes são aqueles que reduzem menos o espaço representado pelo mapa e, por essa razão, é possível um maior detalhamento dos elementos existentes. Por isso, são aquelas cujo denominador é menor. As escalas maiores normalmente são denominadas de plantas que podem ser utilizadas num projeto arquitetônico ou para representar uma cidade. De acordo com os exemplos já citados a escala 1: 300 é maior do que a escala 1: 300 000. A escolha da escala é fundamental ao propósito do mapa e ao tipo de informação que se pretende destacar. Numa pequena escala o mais importante é representar as estruturas básicas dos elementos representados e não a exatidão de seu posicionamento ou os detalhes que apresentam. Aliás, o detalhamento neste tipo de mapa compromete a sua qualidade e dificulta a sua leitura. Numa grande escala, como plantas de uma casa ou de uma cidade, existe uma maior preocupação com os detalhes, mas assim mesmo as informações devem ser selecionadas para atender apenas o objetivo pelo qual foram elaboradas.

Modelo Padrão Seminários/ACB

MODELO PADRÃO CAPA PARA TRABALHOS

MODELO PADRÃO CONTRACAPA PARA TRABALHOS

CRITÉRIOS PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS