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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Sejam Bem Vindos...


...sintam-se à vontade! Este blog é feito e pensado sempre em vocês alunos.
Através deste espaço estaremos nos comunicando, nos atualizando sobre o que de mais interessante acontece no mundo, enfim, espero estar sempre em contato com vocês!

Me ponho desde já à disposição de todos os alunos para ajudar a resolver trabalhos, responder dúvidas e tudo o mais...

Vamos começar o ano com fôlego total...e vamo que vamo!!!!!!

Jovem mineira passa em 12 vestibulares, 10 de Medicina


Em uma lista de discussão no Orkut referente a vestibulandos de Medicina, o nome Mariana da Silva Vilas Boas virou sinônimo de genialidade. A jovem de 19 anos tinha, desde os 12, o sonho de se tornar médica. Para isso, este ano prestou 13 vestibulares. Passou em 12 faculdades, a grande maioria pública. “Nunca achei prova alguma fácil e não esperava isso. Minha mãe surtou. E mais do que eu. Faz questão de falar pra todo mundo”, brinca a futura médica, que é de Pouso Alegre, no sul de Minas Gerais, a 390 quilômetros da capital mineir

Com tantas opções de faculdades, Mariana decidiu cursar Medicina na Universidade de São Paulo (USP) e, portanto, prepara-se para mudar de cidade e começar um novo desafio. A estudante escolheu a USP porque a instituição é apontada como uma das melhores do País.

Além da USP, a jovem podia escolher entre os cursos de Medicina na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Faculdade de Medicina de Marília (Famema), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Universidade do Vale do Sapucaí (Univas) e Universidade de Alfenas (Unifenas). A jovem também passou nos vestibulares de Odontologia na Universidade José do Rosário Vellano (Unifenas) e Fisioterapia na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

"Minha mãe surtou", conta a vestibulanda Mariana da Silva Vilas Boas, que passou em 12 vestibulares
“Mariana da Silva Vilas Boas, alguém conhece? Vou confessar que fui ver a lista da Unifesp só para ver se o nome dela estava lá. E, para variar, estava!”. Este é um dos comentários em rede social que reflete o perfil da jovem do sul de Minas, fenômeno do vestibular. “Eu não posso entrar na internet que logo descubro que ela passou em mais um vestibular”, comentou um amigo dela no Facebook.

“Você está me assustando”, brincou outra colega. “Orgulho da vida de mãe”, postou no Facebook Seleny Pereira, mãe da estudante, comentando uma foto em que a filha posa de garota propaganda de seu cursinho.

Mas qual seria o segredo dela para alcançar este sucesso todo nos vestibulares? “Sempre tive uma base boa e tirei boas notas. Estudei na mesma escola desde a quarta série. Acho que a base é tudo, mas, se a pessoa não teve isso, dá para estudar e também passar no vestibular. Sempre é preciso manter a calma”, recomenda.

A mãe orgulhosa credita a conquista aos hábitos cultivados na infância. "Verdade, quase surtei, pois sofri horrores pela Má (Mariana), com tantos vestibulares. No meu coração de mãe, eu sempre achei que ela teria alguma chance. Mas, claro, não dessa forma. Má sempre foi uma ótima aluna. Eu sempre dei muito valor aos brinquedos educativos. Desde pequena, ela sempre teve hábito da leitura. Ela ficava entretida com as brincadeiras e com a leitura. Ela lê muito mesmo", relatou a mãe ao iG.

No meio do ano de 2011, Mariana prestou vestibular para Medicina, para entrar no clima das provas. Ela relembra que ficou triste por ter passado em uma universidade particular cujo custo da mensalidade, em torno de R$ 4 mil, inviabilizou seus estudos. “Até o meio do ano passado eu estudei muito. Fiz cursinho e estudava até a noite. Depois, dei uma desanimada e só assisti às aulas", conta.

“Acho que a base é tudo, mas, se a pessoa não teve isso, dá para estudar e também passar no vestibular. Sempre é preciso manter a calma

Fã da banda britânica Pink Floyd e do seriado norte-americano Grey's Anatomy, que trata exatamente do universo da Medicina, tendo como personagem principal a médica Meredith Grey, Mariana não deixou de lado a diversão. Mesmo dedicando-se aos vestibulares, a jovem encontrou tempo para namorar e curtir a vida com os amigos. “Nunca fui muito de balada, mas ia em churrascos na casa de amigos e tenho namorado. Ele me deu muita força nas provas”.

Apesar do ótimo desempenho, Mariana disse que pensava que iria fracassar e, por isso, decidiu fazer tantas provas. Houve final de semana em que ela prestou dois vestibulares. Ela conta ter ficado por conta de provas por três meses. “Não estava mais aguentando fazer prova. Na época do vestibular fiquei muito cansada. Mas eu estava muito desesperada e escolhi só as melhores faculdades”. O resultado está aí. Basta colocar o nome da Mariana no Google e constatar que não faltam chamadas de matrículas para ela realizar o sonho de ser médica.

Escola proíbe entrada de aluna com cabelo azul


Uma aluna de 16 anos do segundo ano do ensino médio de Uberaba, no Triângulo Mineiro, foi proibida pelo diretor da escola de assistir às aulas por ter pintado o cabelo de azul. O polêmico caso ocorreu no Colégio Cenecista Dr. José Ferreira.

Indignado, o pai da adolescente, o advogado Guilherme Diamantino, já matriculou a filha em outra instituição e estuda acionar a Justiça pelo constrangimento imposto à estudante.

Ele contou que o diretor do colégio, Danival Roberto Alves, chamou a menina na última segunda-feira (13) e disse que ela precisava "se adequar à disciplina da escola ou teria de se retirar".

"Fui à escola no mesmo dia e conversei com o diretor. Deixamos acertado duas coisas: uma que eu falaria com minha filha e ela decidiria se queria ficar ou não. Se ela não quisesse, eu teria um tempo para procurar outra escola", relatou o advogado. Na terça-feira, a garota assistiu à aula normalmente. Na quarta-feira, porém, ela foi barrada pelo porteiro.

Alunos protestam contra escola que impediu aluna de assistir às aulas
O pai diz que desde então o diretor não mais o atendeu. "Ele combinou uma coisa e fez diferente." Procurada, a direção da escola informou que não iria se pronunciar.

A história ganhou as redes sociais, onde Diamantino fez um desabafo e vários estudantes declararam apoio à adolescente. A aluna deu uma única entrevista, a um blog, onde descreveu como foi barrada. "Foi extremamente humilhante, e na frente de todos."

Para Mário Lúcio Quintão Soares, conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil, (OAB), a decisão da escola fere o direito básico à dignidade e à identidade da pessoa humana. "Em hipótese alguma o educador pode coibir o comportamento dela de pintar o cabelo de azul", disse. "Foi uma decisão conservadora, atrasada, anacrônica. Essa escola prestou um desserviço à educação", acrescentou Quintão.

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