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quinta-feira, 16 de junho de 2011

mUnDo mOdErNo...


Italianos dizem 'não' a Energia Nuclear


O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, reconheceu nesta segunda-feira (13)a derrota do governo em um referendo sobre o uso da energia nuclear realizado no país.
Os italianos foram às urnas no domingo participar de quatro referendos distintos. Os resultados preliminares indicam que os eles rejeitaram as propostas defendidas pelo governo, entre elas as de investir no uso da energia nuclear, privatizar o sistema de distribuição de água e dar a ministros (entre eles o próprio Berlusconi) o direito de não comparecer a tribunais se tiverem tarefas oficiais.
“Nós provavelmente teremos que dizer adeus (…) à energia nuclear”, disse Berlusconi, mesmo antes da apuração final dos votos.
A declaração de Berlusconi foi feita após a divulgação de que o comparecimento parcial dos eleitores era de 57%, mais do que os 50% necessários para a validação do plebiscito.
Berlusconi havia pedido para que seus eleitores boicotassem a consulta popular, invalidando-a.
“O alto comparecimento nos referendos mostra uma vontade de parte dos cidadãos em participar das decisões sobre nosso futuro que não pode ser ignorada”, disse o premiê por meio de um comunicado.
Ativistas contrários ao uso de energia nuclear dizem que o desastre na usina japonesa de Fukushima, ocorrido este ano após o terremoto e tsunami que atingiram o país, levou a população italiana a rejeitar firmemente os planos do governo.
Assim como o Japão, a Itália é um país propenso a terremotos, mas o governo pretendia usar as usinas nucleares para o fornecimento de 20% da energia do país até 2020.
Após o desastre japonês, Alemanha e Suíça disseram que vão diminuir o uso de energia nuclear. França e Grã-Bretanha seguem defendendo o seu uso.

cOiSaS dO bRaSil...

Copa 2014: Câmara aprova flexibilização de licitações

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta (15) o projeto de lei de conversão da medida provisória 527/11 que prevê a flexibilização da Lei das Licitações 8.666 para obras da Copa 2014 e da Olimpíada 2016. O projeto recebeu 272 votos a favor, 76 contra e houve três abstenções.
Um acordo permitiu que fosse votado o texto-base da medida, e deixou para o próximo dia 28 a votação de cinco destaques nominais da oposição (três do PSDB e dois do DEM). Os destaques são propostas para alterar partes do texto aprovado nesta quarta.
O texto aprovado estabelece o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC) para licitações destinadas a obras e serviços relacionados à Copa das Confederações (2013), à Copa do Mundo (2014) e aos Jogos Olímpicos (2016).
Foi a quinta vez que a base governista na Casa tentou votar a criação do Regime Diferenciado de Contratações (RDC) para acelerar as obras e serviços previstos nos eventos. Desde maio, o governo tentava votar a flexibilização da Lei de Licitações, que chegou a ser incluída em quatro medidas provisórias – 489, 503, 510 e 521 – e depois retirada.
Um dos motivos para a mudança na regra das licitações para o Mundial é a necessidade de simplificar as licitações das obras nos aeroportos, que correm risco de não ficarem prontos para a Copa.
Precisamos abrir bem os olhos para esses “últimos” meses que antecedem a Copa de 2014…

Supremo libera protestos a favor da legalização das drogas


Decisão não legaliza uso de drogas, afirmam os ministros da Corte. Procuradoria-geral propôs ação em defesa da liberdade de expressão.
O Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu nesta quarta-feira (15) o direito de cidadãos realizarem manifestações pela legalização de drogas em todo o Brasil. Por unanimidade dos oito ministros que participaram do julgamento, o STF decidiu que, a partir de agora, a Justiça não poderá proibir protestos e eventos públicos, como as marchas da maconha.
A Corte julgou ação proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) que defende o direito a manifestações pela descriminalização das drogas, sem que isso seja considerado apologia ao crime.
Só no último mês, as marchas foram vetadas por decisões judiciais em pelo menos nove capitais brasileiras, com base no argumento de que esses protestos fariam apologia ao uso de drogas, que é crime previsto em lei.
A decisão do Supremo teve como base o direito, garantido na Constituição, de expressar ideias e se reunir para debater sobre elas. O relator do caso, ministro Celso de Mello, defendeu a liberdade de se manifestar desde que seja pacífica e não haja estímulo à violência.
Mello defendeu chamadas marchas da maconha que, para ele, não fazem apologia às drogas, apenas promovem um debate "necessário".
"No caso da marcha da maconha, do que se pode perceber, não há qualquer espécie de enaltecimento defesa ou justificativa do porte para consumo ou tráfico de drogas ilícitas, que são tipificados na vigente lei de drogas. Ao contrário, resta iminente a tentativa de pautar importante e necessário debate das políticas públicas e dos efeitos do proibicionismo", argumentou.
Em seu voto, Mello lembrou, no entanto, que se manifestar em favor da legalização das drogas não quer dizer que, durante as marchas pró-maconha, seja liberado o consumo de drogas. Por mais de uma vez, ele deixou claro que o tribunal não está "legalizando o uso de drogas".
"A proteção judicial não contempla, e nem poderia fazê-lo, a criação de um espaço público imune à fiscalização do estado. Menos ainda e propugna que (...) os manifestantes possam ocorrem em ilicitude de qualquer espécie como, por exemplo, consumir drogas. (...) O STF está apenas assegurando o exercício de duas liberdades fundamentais: o direito à reunião e à liberdade de pensamento. O Supremo não está legalizando o uso de drogas", afirmou.

A ministra Cármen Lúcia citou a "criatividade" dos manifestantes para debater o assunto, mesmo diante das proibições. Em algumas marchas, a palavra "maconha" foi trocada por "pamonha" e os atos transformados em protestos pela liberdade de expressão.
"A liberdade é mais criativa do que qualquer algema que se possa colocar no povo. (...) Alguns avanços se fazem dessa forma, postulando algo que neste momento é tão grave e com o tempo passa a ser normal para todo mundo. Tenho profundo gosto pela praça porque a praça foi negada a nossa geração", afirmou a ministra ao fazer referência a proibição de manifestações públicas durante o regime militar (1964-1985).

Ressalva
Ao defender o direito de protestar sobre esse assunto, o ministro Luiz Fux fez uma advertência. Para ele, crianças e adolescentes não poderiam participar de manifestações, como as marchas da maconha.
"Não é adequado que crianças e adolescente cuja autonomia é limitada sejam compelidos a participação ativa no evento. O engajamento de menores em movimentos dessa natureza, expondo deles a defesa ostensiva do consumo legalizado de entorpecentes, no meu modo de ver, interfere no processo de formação de sua autonomia", afirmou o ministro.

Julgamento
Na primeira parte do julgamento, os ministros rejeitaram pedido feito pela Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup) para legalizar o cultivo doméstico da planta da maconha e seu uso para fins medicinais e religiosos.
A vice-procuradora-geral da República Deborah Duprat, responsável pela ação, defendeu a importância de que o Supremo se pronuncie definitivamente sobre o assunto. Segundo ela, os as leis anteriores à Constituição de 1988 devem ser reinterpretadas de acordo seus princípios.
"A primeira grande objeção é supressão da visão positivista de que aos textos são unívocos, de que as palavras se colam às coisas de modo definitivo. O que está em debate é a liberdade de expressão como uma dimensão indissociável da dignidade da pessoa humana. Não cabe ao estado fazer juízo de valor sobre a opinião de quem quer que seja", afirmou a vice-procuradora.
A liberdade de debater a legalização de drogas em atos públicos também foi defendida no plenário do STF pela Associação Brasileira de Estudos Sociais do Uso de Psicoativos (Abesup) e pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM).

O advogado da Abesup Mauro Chaiben defendeu a necessidade de discutir, por exemplo, o benefício da redução da criminalidade no caso de legalização dessas substâncias. Para ele, até a dependência causada pela maconha poderia ser reduzida se a droga fosse consumida em sua forma "pura e simples, sem a energia negativa do tráfico".
"O modelo proibicionista criou novas drogas ainda mais danosas. A liberdade de expressão há de prevalecer justamente para proporcionar esse debate que aqui apresento", afirmou Chaiben.
Para o advogado do IBCCRIM, Luciano Feldens, a restrição ao direito de manifestação e reunião só poderia ser admitida num estado de sítio, que não é a situação do Brasil.
"Inexistiria qualquer razão para que a liberdade de expressão fosse alçada à condição de direito se ela protegesse exclusivamente o direito a manifestações compartilhadas pela ampla maioria da sociedade", afirmou Feldens.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Mudanças Climáticas


Entrevista com Carlos Scaramuzza e Karen Suassuna do WWF Brasil

Galerinha do Bem, leiam esta entrevista, é de suma importância:

http://www.mudancasclimaticas.andi.org.br/node/1498/

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Eduardo e Mônica - O Filme



A todos os 'Eduardos' e 'Mônicas' da Escola Ceape espero que tenham tido um Feliz Dia dos Namorados!!! Parafraseando Tolstoi: "Nunca Amou aquele que um dia Nao Sofreu!"

terça-feira, 7 de junho de 2011

Semana do Meio Ambiente: Aquecimento Global

Vídeo um pouco sensacionalista, mas bem bolado. Vale apena conferir, pois causa um forte impacto.
Nota: Segundo os responsáveis pelo vídeo, nenhum animal foi ferido durante a produção do filme.

Semana do Meio Ambiente: Curiosidades sobre as Florestas


1. A Rússia, o Brasil, o Canadá, os Estados Unidos e a China, juntos, contam com metade da área de florestas do mundo.

2. A média de devastação florestal anual nos último 15 anos é de aproximadamente 13 milhões de hectares anuais, o equivalente à área do Estado do Amapá.

3. Entre 2000 e 2005, a média de devastação de florestas vem caindo lentamente, estimando-se que a derrubada diária atual corresponda a 20 mil hectares.

4. Entre 1990 e 2005, as áreas destinadas à preservação das formações florestais aumentaram em 32%, ou 96 milhões de hectares.

5. Atualmente, apenas 36% da área florestal global pode ser considerada primária – onde não ocorre ação humana direta –, estando grande parte concentrada no continente americano.

6. Apenas 20 países do mundo são capazes de monitorar o impacto de fatores naturais (como incêndios, pragas, doenças e distúrbios climáticos) sobre as florestas, o que demonstra a necessidade da democratização da tecnologia de monitoramento desses ambientes.

7. Existe uma relação direta entre desenvolvimento humano e preservação florestal, sendo os países ricos os que mais preservam e os pobres os que mais devastam.

8. A maioria dos incêndios florestais é causada por ação humana.

9. O Japão é o país que apresenta a maior extensão de floresta plantada com o objetivo de preservação.

10. Aproximadamente 4% das florestas do globo são principalmente utilizadas com os propósitos de recreação, educação e turismo, sendo o continente europeu o que mais faz esse tipo de uso da sua área florestal.

FONTE: PORTAL POSITIVO

Da Indignação, Nasce a Esperança


Há razões de sobra para ficarmos tristes neste 5 de junho, dia do meio ambiente. Mas existem muito mais motivos para renovarmos o nosso ânimo.
Neste domingo, dia 5 de junho, celebra-se no Brasil o dia do meio ambiente. E há algo a comemorar? Olhando para o passado recente, a sensação é de que não, não existe nada para festejar.

Em fevereiro, três reatores de uma usina nuclear em Fukushima não resistiram como seus donos prometiam a um terremoto seguido de tsunami e derreteram, provocando o maior desastre do gênero desde a explosão dos reatores de Chernobyl na Ucrânia, em 1986. Aqui também tivemos, em janeiro, nossa dose de desastres ambientais.

A velha equação brasileira de ocupação irregular de morros e encostas – com a consequente derrubada da cobertura florestal dessas áreas, que servia como proteção contra as intempéries da natureza – encontrou-se com chuvas torrenciais na serra Fluminense. O resultado foi uma catástrofe.

Mais de 900 pessoas morreram sob deslizamentos de terra ou afogados por enxurradas, que arrastaram também as plantações da região que abastacem o Rio de Janeiro com hortaliças. Apesar dessa eloquente mensagem da natureza, a bancada ruralista na Câmara Federal aproveitou-se da omissão do governo no assunto e aprovou mudanças no nosso Código Florestal, anistiando desmatadores, consolidando ocupações irregulares e deixando à mercê da motosserra 22 milhões de hectares de matas nativas.

Parte delas já começou a tombar com mais intensidade mesmo antes da vitória dos ruralistas na Câmara. Segundo levantamento do Inpe, o índice de desmatamento na Amazônia foi, em abril desse ano, 570% maior do que no mesmo mês do ano passado. A violência que em geral acompanha o desmatamento também recrudesceu na região.

No mesmo dia em que os deputados votaram pelas mudanças no Código Florestal, um amante das árvores e líder extrativista na área de Marabá, no Pará, foi assasinado junto com sua mulher. De lá para cá, houve mais dois assassinatos. Segundo o governo, há 165 pequenos agricultores, assentados e extrativistas ameaçados de morte na região.

Somadas essas histórias, parece que o Brasil e o mundo estão numa espécie de máquina do tempo que trouxe de volta a ameaça nuclear e o desmatamento, o conflito agrário e a violência na Amazônia. Por tudo isso é que paira no ar a dúvida se neste 5 de junho existe algo a celebrar. Nós, do Greenpeace, achamos que sim.

Fé no futuro verde e limpo

O desastre de Fukushima, as tentativas de destruir o Código Florestal e a volta do desmatamento e da violência ao cenário amazônico não causaram apenas luto. Provocaram também indignação. E ela é motivo suficiente para renovar a esperança.

Fukushima reabriu o debate sobre os perigos da geração nuclear e, sob pressão popular, vários países decidiram cancelar seus programas nucleares. Dilma Roussef segue calada sobre o assunto. Mas seu governo deu indicações de que arquivou os planos de construir quatro novas usinas no Nordeste – embora insistindo em manter as obras de terceira usina em Angra dos Reis.

E o embate em torno do Código Florestal não só trouxe de volta ao centro das atenções do Brasil o debate sobre o futuro de nossas florestas, como fez com que os brasileiros que sabem da importância da biodiversidade para a manutenção dos nossos recursos naturais e para o futuro de nossa agricultura se manifestassem em favor de sua proteção.

Foram eles que engrossaram o coro pela suspensão imediata das obras de Angra 3 e mostraram que o país não concorda com a visão ruralista de transformar o Brasil numa nação sem florestas. Muitos aderiram aos canais digitais de mobilização do Greenpeace nos últimos meses para defender nossa qualidade de vida e o nosso ambiente.

No twitter, de janeiro para cá, conseguimos mais 73% de seguidores. Hoje, somos 273 mil pessoas usando nossos celulares para berrar contra as tentativas de destruir nossas florestas ou plantar usinas nucleares no país. No Facebook, dobramos a audiência para 33 mil pessoas. A nossa base de ciberativistas também cresceu, pulando para 395 mil.

São esses números e as reações contra as tentativas de fazer o país andar para trás que renovam nossas esperanças no dia do meio ambiente. A disputa em torno do futuro de nossas florestas não terminou. Ela ainda precisa passar pelo Senado. E a decisão do governo de cancelar a expansão do nosso parque nuclear é um eloquente indício de que Angra 3 também pode ser suspensa.

O que é preciso é não baixar a guarda e manter a pressão. Se o passado recente nos diz alguma coisa, é que o Greenpeace não está sozinho neste desafio de fazer o Brasil um país verde e limpo. Por isso, vamos seguir adiante nesse embate com nossas esperanças renovadas. Por isso, não use o dia 5 de junho para ficar triste, mas para redobrar o ânimo.

E aproveite para dar um presente ao planeta contribuindo com o Greenpeace . Não aceitamos contribuição de empresas ou governos. São as doações de brasileiros indignados com o que acontece e esperançosos como nós com o futuro que garantem a nossa capacidade de agir e mobilizar a reação popular em favor do meio ambiente.

Marcelo Furtado
Diretor Executivo

Fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Da-indignacao-nasce-a-esperanca/

Mãe-Terra

Meio Ambiente: Coleta Seletiva de Lixo

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou neste domingo (5), em pronunciamento em homenagem ao Dia Mundial do Meio Ambiente, que a população precisa colaborar com a coleta seletiva de lixo. A data em homenagem ao meio ambiente é comemorada neste domingo.
Em pouco mais de dois minutos de pronunciamento, a ministra pediu que a população “pense junto” a questão do lixo, considerado pelo governo como “um dos mais graves problemas do planeta”. Segundo a ministra, cerca de 183 mil toneladas de lixo são produzidas por dia no Brasil, sendo que boa parte deste material não é reaproveitado.
“O Brasil deixa de ganhar R$ 8 bilhões por ano por não reciclar tudo que é possível”, disse Izabella.
A ministra pediu que a população separe o lixo úmido do lixo seco, o que, segundo ela, auxilia no trabalho dos catadores. Izabella ainda afirmou que o trabalho realizado pelos catadores, muitos reunidos em cooperativas, auxilia na geração de renda do país.
“A simples atitude de separar o lixo facilita o serviço dos catadores”, disse.

DIA DO MEIO AMBIENTE

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Alemanha anuncia que renunciará à energia atômica

BERLIM, 30 Mai 2011 (AFP) -O governo da Alemanha fechará os últimos reatores nucleares em 2022 e se tornará assim a primeira potência industrial a renunciar à energia atômica, anunciou o ministro do Meio Ambiente do país nesta segunda-feira.

A maioria dos 17 reatores alemães não estará mais em serviço no fim de 2021 e os três últimos - os mais novos - serão utilizados até 2022 no mais tardar, explicou o ministro Norbert R¶ttgen, que chamou a decisão de "irreversível", após as negociações da coalizão de governo da chanceler Angela Merkel.

A Alemanha tem 17 reatores nucleares, oito deles já estão desconectados da rede de produção de energia elétrica. Estas oito instalações não serão reativadas, destacou o ministro.

O país terá que encontrar até 2022 uma forma de cobrir 22% de suas necessidades em termos de energia elétrica, atualmente cobertas pelas centrais nucleares.

A interrupção definitiva dos 17 reatores nucleares alemães em 2022 é praticamente um retorno ao calendário fixado no início dos anos 2000 por uma coalizão social-democrata/verdes.

A chanceler alemã, no entanto, conseguiu aprovar no fim de 2010 uma prorrogação de 12 anos em média para a duração legal da exploração dos reatores do país, contra a opinião pública do país, o que provocou uma explosão do sentimento antinuclear na Alemanha.

Após a catástrofe da central nuclear japonesa de Fukushima em março, Merkel interrompeu imediatamente o funcionamento das centrais mais antigas do país e iniciou um debate sobre o abandono da atividade nuclear civil, que deve resultar em uma decisão formal no conselho de ministros de 6 de junho.

Em 23 de março, a chanceler declarou que "quanto antes for abandonada a energia atômica, melhor".

Modelo Padrão Seminários/ACB

MODELO PADRÃO CAPA PARA TRABALHOS

MODELO PADRÃO CONTRACAPA PARA TRABALHOS

CRITÉRIOS PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS