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terça-feira, 31 de maio de 2011

cOiSaS dO bRaSil...

A 'partilha' do Ártico


Um encontro do Conselho Ártico na Groenlândia, na quinta-feira passada, acabou com a assinatura de uma declaração formal e um acordo regional para colaboração em operações de busca e salvamento. Assim, à primeira vista, pode-se até perguntar qual a importância disso, mas é preciso ler nas entrelinhas.
Em tempos de mudança climática, o derretimento do gelo ártico significa que áreas cada vez maiores estarão descobertas e, assim, abertas à exploração de petróleo e minérios. Calcula-se que a região de mais de 30 milhões de quilômetros quadrados abrigue até 25% das reservas globais de gás natural e petróleo.
Na prática, o acordo de busca e resgate é o primeiro passo legalmente obrigatório aprovado pelo conselho, composto por representantes dos oito países árticos: Canadá, Estados Unidos, Islândia, Finlândia, Suécia, Dinamarca (Groenlândia e ilhas Faroe), Noruega e Rússia, além de representantes de dezenas de povos indígenas.
A presença de ninguém menos que a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, em Nuuk sublinha a importância simbólica do acordo.
Por trás do lustre diplomático, nos bastidores, a corrida seria muito menos civilizada do que aparenta a foto da assinatura do acordo. Um comunicado diplomático vazado pelo site Wikileaks dá uma amostra do tom usado nessa corrida no degelo.
Segundo o Wikileaks, o ministro do Exterior da Dinamarca, Per Stig Moeller, teria feito a seguinte piada com colegas americanos: “se vocês ficarem de fora, sobra mais do Ártico para trincharmos entre nós”.
Diante deste quadro de iminente desenvolvimento na região, o encontro de Nuuk indica que, entre promessas de combate às mudanças climáticas e proteção da biodiversidade, os países da região estão dispostos a colaborar de forma a organizar e regulamentar a exploração. Talvez seja um sinal de que o desastre provocado pela BP no Golfo do México ainda esteja vivo na lembrança dos governantes.

terça-feira, 17 de maio de 2011

cOiSas dO bRaSil...


Conferência do Clima da ONU aprova pacote de decisões


A Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 16), em Cancún, no México, aprovou, na madrugada deste sábado (11) um pacote de decisões sobre ações para enfrentar as causas e efeitos das mudanças climáticas, apesar de a Bolívia ter rejeitado os rascunhos propostos. Entre as principais medidas aprovadas está a criação de um “Fundo Verde”, um mecanismo para que os países ricos ajudem financeiramente os mais pobres na luta contra as mudanças climáticas. A reunião final teve clima muito otimista.
“Criou-se o mecanismo de adaptação (dos países em desenvolvimento às mudanças climáticas), o REDD (mecanismo de pagamento por conservação de florestas) está colocado, o comitê do fundo de adaptação foi criado”, exemplificou a ministra brasileira do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, ao enfatizar por que considerou a reunião exitosa.
O pacote de propostas foi composto ao longo dos últimos dias por grupos de trabalho voltados a questões específicas, e a acolhida foi positiva, em especial por dar novo ânimo às negociações climáticas, um ano após a conturbada conferência de Copenhague (COP 15).
A presidente da COP, a chanceler mexicana Patricia Espinosa foi longamente aplaudida durante a reunião final. A sua decisão de convidar pares de países, sempre um desenvolvido com um em desenvolvimento, para liderar a resolução dos pontos mais complicados das negociações foi elogiada reiteradamente pelas delegações, assim como sua capacidade de diálogo com todas as partes.
Ainda assim, Patricia Espinosa deu como aprovados os textos, com amplo apoio. “O precedente é funesto.
Como já ficara claro mesmo antes do início da conferência, o “pacote balanceado” aprovado em Cancún não tem caráter vinculante (de cumprimento obrigatório), nem faz com que países assumam novas metas concretas de redução de emissões.
No entanto, apesar de não ter tanta força, foi muito elogiado como uma peça que pode servir de base para avanços futuros, o que já é um avanço comparado com a estagnação oferecida pelo vago Acordo de Copenhague, aprovado na COP do ano passado.
O texto reconhece a necessidade de “cortes profundos” nas emissões de gases causadores de efeito estufa para evitar que a temperatura aumente mais que 2 graus acima da época pré-industrial.
Uma das partes do pacote retoma o compromisso aberto pelo Acordo de Copenhague, de que os países desenvolvidos financiariam ações de redução de emissões e adaptação às mudanças climáticas nos países em desenvolvimento, no valor de US$ 30 bilhões até 2012. Propõe ainda a formação de um fundo climático de US$ 100 bilhões ao ano até 2020. O Banco Mundial é convidado para ajudar a administrar ambos, pelo menos incialmente.
Protocolo de Kyoto
Antecipadamente já se sabia que um segundo período do Protocolo de Kyoto não será acordado em Cancún, já que o rascunho não prevê isso.
O grupo que negociava a segunda fase de compromisso, liderado por Brasil e Reino Unido, apresentou um texto em que se reafirma a necessidade da renovação do protocolo, ponto que nações como Japão e Canadá antes questionavam, mas sem assumir de fato o acordo. O texto diz que a questão deve ser definida ” o mais rápido possível”, a tempo de não permitir que os países desenvolvidos fiquem sem metas de redução de emissão de gases-estufa.
A discussão sobre a continuidade do acordo era uma das mais acirradas na COP 16. Japão, Canadá e Rússia não queriam sua continuidade. O país asiático declarou não ver sentido num novo período de compromisso sob esse acordo, já que ele não se aplica a China e EUA, os dois maiores emissores de gases-estufa.

Aprovado em 1997, o protocolo é o único instrumento legalmente vinculante (de cumprimento obrigatório), em que países desenvolvidos se comprometem a reduzir suas emissões de gases causadores de efeito estufa. Como ele expira em 2012 e não há um acordo para substituí-lo, discute-se que seja prolongado.

China continua vivendo além de seus recursos ambientais


China está vivendo além de seus recursos ambientais na tentativa de satisfazer sua enorme e crescente população urbana, de acordo um relatório do Fundo Mundial para a Natureza (WWF, na sigla em inglês). O relatório indicou que as mudanças nos padrões de consumo e a modificação dos estilos de vida pela migração do campo para a cidade estão exercendo mais pressão sobre o já ameaçado meio ambiente, e as consequências afetam o mundo inteiro.
Se o planeta consumisse o mesmo nível de recursos que a China em 2007, seriam necessários 1,2 planetas, frente a 0,8 em 2003, segundo os cálculos do Relatório sobre Pegada Ecológica da China do WWF, publicado na segunda-feira.
Em termos comparativos, se o nível de consumo global fosse igual ao dos Estados Unidos, seriam necessários 4,5 planetas. Em troca, se fosse equiparado à Índia, seriam necessários apenas 0,5, disse o estudo.
“O que o relatório nos diz é que a pegada ecológica da China é ao redor de 20 por cento superior ao que o planeta pode suportar”, disse James Leape, diretor geral do WWF International, à Reuters depois do anúncio do estudo.
O impacto ecológico da China -o uso da terra cultivável, as floretas, a indústria pesqueira e a terra urbana, além da emissão de carbono- chegou a 2,2 hectares globais (gha) per capita em 2007, um número superior à capacidade biológica per capita desejada, de somente 1,8 gha, mas ainda assim 40 por cento menor que a média mundial de 2,7 gha.
Apesar de a China ter apresentado um avanço na capacidade biológica aumentando o rendimento de suas lavouras e melhorando a eficiência nas últimas cinco décadas, o consumo segue crescendo em ritmo muito maior.
O rápido crescimento chinês tem se transformado num dos temas-chave para as negociações sobre mudanças climáticas. Pequim insiste que um novo pacto deve colocar a maior parte da responsabilidade sobre os países ricos e deixar que o mundo em desenvolvimento continue crescendo sem obstáculos.
Autoridades e acadêmicos acusaram os críticos ocidentais de hipocrisia, dizendo que não só seu povo tem direito à prosperidade, mas que seu crescente uso da energia e recursos foi causado em parte pela torrente de bens baratos que a China tem exportado para todo o mundo.

A Agência Mundial de Energia afirmou anteriormente que a China já tinha superado os Estados Unidos como maior consumidor mundial de energia e, ainda com níveis per capita muito inferiores, alguns temem que o consumo chinês não chegue a seu teto ainda em várias décadas.

domingo, 15 de maio de 2011

Planeta Água

TAPAJÓS e CARAJÁS - Divisão do Pará custaria por ano R$ 5 bilhões



Caso cheguem a ser criados, os estados de Carajás e Tapajós serão economicamente inviáveis e dependerão de ajuda federal para arcar com as novas estruturas de administração pública que precisarão ser instaladas, afirma o economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Rogério Boueri.
Prefeitos das cidades que passariam a ser capitais na hipótese de aprovada em plebiscitos a divisão do Pará defendem a criação dos estados. Eles apontam a distância da capital e a consequente ausência do governo estadual como os motivos para a divisão do estado - veja mais informações no fim da reportagem.
Nesta quinta-feira (5), a Câmara aprovou projetos de realização de plebiscitos para decidir sobre a criação dos estados de Carajás e Tapajós, que seriam desmembrados do Pará. No caso de Carajás, um decreto deve ser promulgado pelo presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), autorizando a realização da consulta. No caso de Tapajós, o plenário da Câmara aprovou o plebiscito, mas ainda falta votação no Senado.
O economista do Ipea fez cálculos, a pedido do G1, considerando os dados mais recentes disponíveis, referentes a 2008, e concluiu que os estados do Tapajós e de Carajás teriam, respectivamente, um custo de manutenção de R$ 2,2 bilhões e R$ 2,9 bilhões ao ano. Diante da arrecadação projetada para os dois estados, os custos resultariam num déficit de R$ 2,16 bilhões, somando ambos, a ser coberto pelo governo federal, conforme o especialista do Ipea.
O PIB do Pará em 2008, ressaltou o economista, foi de R$ 58,52 bilhões, e o estado gastou 16% disso com a manutenção da máquina pública. O estado do Tapajós gastaria cerca de 51% do seu PIB e o de Carajás, 23%. A média nacional é de 12,72%. “Nessas bases, não tem estado que se sustente”, afirma Boueri.
Os cálculos do pesquisador se baseiam nas médias de gasto com a manutenção da máquina pública por habitante em cada estado. A partir disso, considerando as populações dos novos estados em discussão, ele chegou a uma projeção de quanto cada um deles gastaria.

Estudo indica que a Desigualdade atingiu menor nível já visto no Brasil


a última década, a desigualdade no Brasil chegou ao nível mínimo já registrado no país, e a renda da metade mais pobre da população aumentou em ritmo 5,5 vezes mais rápido que a da minoria mais rica do país, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
De acordo com o pesquisador Marcelo Neri, do Centro de Políticas Sociais da FGV, a renda dos 50% mais pobres no Brasil cresceu 67,93% ao longo da última década (dezembro de 2000 a dezembro de 2010), enquanto a renda dos 10% mais ricos teve incremento de 10,03%.
“É como se os pobres estivessem num país que cresce como a China, enquanto os mais ricos estão em um país relativamente estagnado”, compara Neri.
Segundo o pesquisador, os principais efeitos por trás da redução da desigualdade são, em primeiro lugar, o aumento da escolaridade, e em segundo, programas sociais de redistribuição de renda.
Intitulado “Desigualdade de Renda na Década”, o estudo se baseou em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) e da Pesquisa Mensal do Emprego (PME), ambos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para traçar um panorama da década.
A conclusão de Neri é de que o período merece o título de “década de redução da desigualdade”, assim como os anos 1960/70 teriam sido os do milagre econômico; os anos 1980, os da redemocratização; e os 1990, os da estabilização.
A pesquisa mostrou que a pobreza caiu 67,3% desde o início do Plano Real, em 1994, até 2010.
A redução da pobreza foi de 50,64% durante a era Lula, entre dezembro de 2002 e dezembro de 2010. Já do início do Plano Real, incluindo o mandato de Fernando Henrique Cardoso, até 2002, a queda foi de 31,9%.
De acordo com o estudo, a desigualdade chegou a seu mínimo histórico em 2010. O parâmetro é o índice Gini, que chegou ao valor mais baixo no Brasil desde a primeira pesquisa do Censo que investigou a renda dos brasileiros, em 1960.
O Gini varia de 0 a 1, e quanto mais alto, maior a desigualdade. O Brasil chegou ao ápice em 1990, com 0,609. Desde então, viu queda progressiva no indicador, até chegar ao mínimo de 0,530 no ano passado.

Brasileiros são 190 milhões, mas crescimento é o menor já registrado


A população do Brasil, que passou a englobar 190,7 milhões de pessoas em 2010, cresce no menor ritmo já registrado (1,12% ao ano) e de maneira desigual pelo território do país, com as maiores taxas concentradas nas regiões Norte e Centro-Oeste.
As informações constam da Sinopse do Censo Demográfico 2010, que contém os primeiros resultados definitivos do último censo e foi divulgada nesta sexta-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Segundo a pesquisa, a população brasileira cresceu 12,3% desde 2000, quando havia 169,8 milhões de habitantes no país, e chegou a 190.755.799.
Nesse período, seguindo tendência das últimas décadas, a população rural perdeu 2 milhões de pessoas e reduziu sua participação para 15,6% do total. Já a população urbana ganhou 23 milhões membros e hoje representa 84,4% do total dos brasileiros.
Os dez Estados onde a população mais cresceu nos últimos dez anos estão nas regiões Norte e Centro-Oeste. À frente deles, Amapá, Roraima e Acre tiveram crescimento demográfico anual de 3,45%, 3,34% e 2,78%, respectivamente.
Já as unidades da Federação com menor crescimento demográfico foram o Rio Grande do Sul, com 0,49%, a Bahia, com 0,7%, e o Paraná, com 0,89%.
MAIORES CIDADES
O Censo revela poucas mudanças no ranking das maiores cidades brasileiras: São Paulo segue à frente, com 11,2 milhões de habitantes, seguida pelo Rio de Janeiro (6,3 milhões), por Salvador (2,6 milhões) e Brasília (2 milhões).
Logo abaixo, Fortaleza (2,4 milhões) ultrapassou Belo Horizonte (2,3 milhões), e Manaus (1,9 milhão) deixou para trás Curitiba (1,7 milhão). Recife (1,5 milhão) e Porto Alegre (1,4 milhão) completam a lista das dez maiores.
Embora permaneçam à frente, São Paulo e Rio estão entre as quatro capitais que menos cresceram nos últimos dez anos, com incremento populacional médio de 0,76% ao ano.
No outro extremo, Palmas e Boa Vista cresceram, respectivamente, 5,21% e 3,55%.
As capitais de Tocantins e Roraima se enquadram no conjunto de municípios com população entre 100 mil e 500 mil habitantes, grupo que apresentou maior crescimento nos últimos dez anos.
Já cidades com 5 mil a 10 mil moradores tiveram perda populacional de 0,97% ao ano.
Para a realização do Censo, que serve de parâmetro para políticas públicas e ocorre a cada dez anos, foram visitados 67,6 milhões de domicílios.
Os recenseadores não conseguiram fazer a entrevista em 901 mil. Nesses casos, usou-se a metodologia para estimar o número de habitantes.

Governo Italiano envia exército para recolher lixo em Nápoles


Soldados do Exército da Itália chegaram nesta segunda-feira (9) à cidade de Nápoles, no sul da Itália, para uma operação de limpeza da cidade, que vive uma nova crise no manejo do lixo. Cerca de 2 mil toneladas de dejetos estão sendo empilhados nas ruas há cerca de 3 meses.
O lixo se acumula devido a falhas técnicas em incineradores e à falta de investimento em novos aterros sanitários. Acredita-se que a máfia, em operações de despejo ilegal de lixo tóxico, também teria contaminado os aterros e contribuído para o problema.
O primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, anunciou o envio de 170 soldados e 73 caminhões militares para solucionar o problema.
Se essa “moda” pega, o exército brasileiro terá muito trabalho.

cOiSas dO bRaSil...

Filhos de Bin Laden se queixam de 'morte arbitrária' do pai, diz jornal


Filhos de Osama Bin Laden criticaram autoridades americanas por terem promovido o que eles chamaram de “morte arbitrária” de seu pai.
Em comunicado enviado ao jornal The New York Times, familiares do extremista questionaram o fato de ele ter sido morto, em vez de capturado vivo.
Eles também pediram a libertação de seus parentes que estavam na mansão onde o líder da Al-Qaeda foi encontrado, em 1º de maio, em Abbottabad, no Paquistão.
Outro comunicado foi divulgado em um site jihadista, dizendo que o suposto sepultamento de Bin Laden no mar – versão dada pela Casa Branca – é “humilhante” para seus familiares.
Bin Laden foi morto a tiros durante uma operação de forças especiais americanas no Paquistão.
O comunicado publicado pelo NYT foi atribuído ao quarto filho de Bin Laden, Omar Bin Laden, que em diversas ocasiões tentou se distanciar da ideologia propagada por seu pai.
O texto de Omar diz que, na ausência de um corpo e de evidências fotográficas da morte de Bin Laden, a família não está convencida que ele está morto.
O presidente dos EUA, Barack Obama, havia dito anteriormente que não pretende divulgar as fotos de Bin Laden morto, temendo que as imagens provoquem atos de violência e extremismo.
No caso de Bin Laden ter de fato morrido, seus familiares questionam “por que um homem desarmado não foi preso e julgado sob a lei, de forma que a verdade fosse revelada ao resto do mundo”.
Eles dizem que a morte do extremista foi uma violação de leis internacionais.
“A morte arbitrária não é uma solução a problemas políticos”, diz o texto, que pede uma investigação sobre a “execução primária”.

cLipE dA sEmAnA...

O clipe da semana chega com o vídeo da música em estilo cordel: 'o amor é filme' do grupo 'cordel do fogo encantado'. Vale a pena conferir!!!


quinta-feira, 5 de maio de 2011

AVALIAÇÕES MENSAIS MAIO 2011

DIA 25.05.2011 -
6º ANO
7º ANO
8º ANO

DIA 26.05.2011
9º ANO
1º SÉRIE/E.M.
2º SÉRIE/E.M.

TRABALHOS DE GEOGRAFIA/MAIO 2011

6º ANO
- OS PRINCIPAIS RIOS MAIS POLUÍDOS DO PLANETA E OS PROJETOS PARA DESPOLUÍ-LOS.
DATA DE ENTREGA: 18.05.2011

7º ANO
- RESULTADOS DO CENSO 2010 (SITE DO IBGE PARA PESQUISA DISPONÍVEL AQUI NO BLOG)
DATA DE ENTREGA: 18.05.2011

8º ANO
-URBANIZAÇÃO TARDIA NOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS E O PROCESSO DE FAVELIZAÇÃO
DATA DE ENTREGA: 18.05.2011

9º ANO
-O BLOCO ECONÔMICO DA UNIÃO EUROPÉIA
DATA DE ENTREGA: 19.05.2011

1º SÉRIE/E.M.
- OS PIORES DESASTRES NATURAIS DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE (TERREMOTOS E VULCÔES)
DATA DE ENTREGA: 19.05.2011

2º SÉRIE/E.M.
- AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL
DATA DE ENTREGA: 19.05.2011

VERIFICAR CRITÉRIOS PARA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE GEOGRAFIA NO BLOG.

domingo, 1 de maio de 2011

O "sucesso" do ENEM

Publicado no Brasil Econômico em 12/nov/2010

Em sua passagem por Moçambique, onde, entre outras coisas, foi convidado a dar uma aula magna, o presidente Lula, ao ser indagado sobre o acontecido com o Enem no fim de semana, disse que “foi um sucesso maravilhoso, mobilizando mais de 3 milhões de jovens”. “Não será por conta de erros em alguns gabaritos que teremos problemas”.
A mesma opinião certamente não têm os mais de 3,5 milhões de jovens que participaram das provas, muito menos seus familiares.
Ou seja, repetiu-se o acontecido no ano passado, quando o Ministério da Educação teve que cancelar as provas por conta de um funcionário da gráfica contratada que “vazou” as mesmas, demonstrando a seriedade com que o governo Lula trata as questões da educação.
Frise-se que a Polícia Federal não concluiu até agora as investigações que permitissem averiguar quem foram os responsáveis por tamanha irresponsabilidade.
Ao que parece, a lição não foi aprendida, pois mais uma vez assistimos a gravíssimos problemas na realização da prova, com os mesmos personagens institucionais envolvidos, prejudicando mais de 3,5 milhões de jovens ao tornar indefinido o seu acesso ao ensino superior, obrigando a própria Justiça a intervir para que as provas sejam refeitas.
No apagar das luzes do governo Lula, essa nova trapalhada do MEC vem coroar oito anos de descaso com a educação, como pode ser facilmente aferido pela baixa qualidade do ensino público, como denunciado por nosso Índice do Desenvolvimento Humano, da ONU, onde ocupamos o vergonhoso 73º lugar.
Esse é o resultado lógico de uma política que, em vez de aprofundar as conquistas do Fundef e Fundeb, investindo pesadamente na qualidade do ensino fundamental e básico, optou pela saída demagógica do pró-Uni, que garante aos estudantes mais pobres acesso a um ensino superior precário, visando tão somente propaganda eleitoral, sem tocar no cerne da questão: ensino de qualidade.
Fosse um governante sério e comprometido com o futuro do país, há muito que o atual ministro já teria sido demitido. Mas como o que interessa ao presidente é o brilho fácil e enganoso do marketing, vemo-nos arrastados a uma situação vexatória, com milhares de jovens prejudicados pela incompetência de um governo incapaz de assegurar a lisura de uma prova nacional.
Mais uma vez o atual governo demonstra sua formidável incompetência gerencial, desnudando os meandros obscuros de licitações de empresas que não garantem a qualidade do serviço que vendem, e um contingente imenso de jovens – com o silencio obsequioso da Ubes e UNE – sem saber o que lhes reserva esse processo de seleção.
Eis, despido de veleidades propagandísticas, o “maravilhoso sucesso” do Enem a que o presidente tão orgulhosamente se refere em terras estrangeiras, enquanto seu ministro da educação (com “e” minúsculo) busca uma solução para salvar seu cargo e da patuscada em que meteu nossa juventude.

Roberto Freire é presidente do PPS

Chery lança o QQ, o carro mais barato do Brasil


A chinesa Chery lançou nesta quinta-feira (28), no Rio de Janeiro, o compacto QQ. O QQ é o carro mais gracioso da Chery. QQ (lê-se originalmente Quiu Quiu) em chinês significa objeto ou pessoa de muita graça, “fofo”, delicado. É assim que traduzimos o QQ, um carro supercompacto, que chega às lojas por R$ 22.990, em uma única versão, tornando-se o carro mais barato do Brasil.
O QQ visa atender à nova classe média, hoje composta pela classe C. “São 90 milhões de brasileiros nesta classe, que é a que a Chery quer atingir”, destaca o presidente da Chery no Brasil, Luis Curi. A fabricante pretende vender 12 mil unidades do modelo neste ano.
O carro mede 3,55 m de comprimento, 1,49 m de largura, 1,48 m de altura e tem 2,3 m de distância entreeixos. O motor, a gasolina, é 1.1 de 68 cavalos. De fábrica, o modelo vem com ar-condicionado, direção hidráulica, freios ABS, airbags, vidros, travas e espelhos com acionamento elétricos, regularem de altura do farol, rádio AM/FM com CD Player MP3 com entrada USB, entre outros itens.
Com seu estilo mini, o Chery QQ desembarca para comercialização no Brasil em 2011 como o compacto mais completo e a melhor relação custo x benefício do mercado automotivo brasileiro. E tem mais ainda, 99,00R$ a primeira revisão!
São os chineses de olho no mercado brasileiro. Saiba +, acesse CHARY

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cOiSas dO mUndo...

Líbia: ataque aéreo mata filho e netos de Khadafi


Um ataque aéreo das forças da Otan, a aliança militar ocidental, na capital da Líbia, Trípoli, matou o filho mais novo do Coronel Muamar Khadafi, Saif al-Arab Khadafi, de 29 anos, e três de seus netos foram mortos.
O líder líbio também estava na vila residencial que foi atingido no ataque, na região oeste da cidade, mas não ficou ferido.
O ataque acontece horas depois que a Otan e rebeldes líbios rejeitaram mais uma proposta de cessar-fogo feita pelo coronel Muamar Khadafi.
A Otan disse que não vai considerar negociações até que o governo da Líbia suspenda os ataques contra civis no país.
Já líderes rebeldes disseram que a oferta de Khadafi não é séria e que ele já usou essa tática outras vezes.
Khadafi disse, em um discurso transmitido pela televisão, que estaria disposto a negociar com França, Itália, Grã-Bretanha e Estados Unidos se fossem suspensos os ataques aéreos da aliança militar ocidental, iniciados sob um mandato da ONU para proteger civis no país.
“Nós fomos os primeiros a aceitar um cessar-fogo…mas os ataques da Otan não pararam”, disse Khadafi.
“A porta para a paz está aberta.”
“Vocês são os agressores. Nós vamos negociar com vocês. Venham França, Itália, Grã-Bretanha, Estados Unidos, nós vamos negociar com vocês. Por que vocês estão nos atacando?”
Khadafi disse que não pode haver nenhuma pré-condição para o cessar-fogo, como sua rendição ou seu exílio, como os rebeldes e alguns países da Otan haviam exigido.
O líder líbio disse ainda que os rebeldes que enfrentam forças do governo em Misrata, no oeste do país, são “terroristas que não são da Líbia, mas da Argélia, Egito, Tunísia e Afeganistão”.
Por fim Kadhafi afirmou que, se o petróleo for o motivo da agressão ocidental, “assinaremos contratos com suas empresas. Não precisamos de uma guerra para isso”.

Modelo Padrão Seminários/ACB

MODELO PADRÃO CAPA PARA TRABALHOS

MODELO PADRÃO CONTRACAPA PARA TRABALHOS

CRITÉRIOS PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS