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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Brasil e América Central se reúnem para discutir biocombustíveis nos EUA


Ministros da Energia de Brasil, América Central e Caribe se reunirão de quinta-feira até sábado na Flórida (sudeste dos Estados Unidos) para falar sobre biocombustíveis, informou nesta quarta a Organização dos Estados Americanos (OEA), anfitrã do evento.

O encontro faz parte de um memorando de entendimento assinado entre Brasil e Estados Unidos para o desenvolvimento de biocombustíveis, e permitirá que os dois países troquem 'know-how' com seus parceiros centro-americanos e caribenhos, indica o comunicado da OEA que anuncia a reunião.

"Este evento busca fortalecer a cooperação energética entre os países participantes, com ênfase especial na promoção do desenvolvimento sustentável da bioenergia e de seu uso como uma alternativa ao petróleo importado", explicou o diretor de Energia da OEA, Mark Lambrides.

Os ministros, que também discutirão outros tipos de energia limpa, visitarão na sexta-feira um centro de produção de energia solar e cultivos de biocombustíveis na Flórida, segundo o comunicado.

Em 2009, o presidente americano, Barack Obama, propôs na Cúpula das Américas de Puerto España uma aliança para desenvolver formas limpas e alternativas de energia em parceria com a América Latina, e desde então já promoveu o lançamento de diversos projetos com países da região.

Países ricos vão pagar para o Equador não extrair seu petróleo


Os países mais ricos do mundo parecem não ter mais escrúpulos em sua luta contra qualquer forma de crescimento ou desenvolvimento dos países mais pobres que são ricos em recursos naturais. Por décadas as grandes potências vêm boicotando deliberadamente o crescimento dos países pobres, como muito bem descreveu Ha-Joon Chang – autor dos livros “Chutando a Escada” e “Maus Samaritanos“. Um dos principais métodos adotados pelas grandes potências industrializadas tem sido impedir que os países pobres que possuem recursos naturais abundantes, utilizem estes recursos para o seu próprio desenvolvimento. Pressionar para que estes países não explorem seus próprios recursos naturais normalmente resulta em excedentes, que podem ser exportados para os países mais industrializados a preços reduzidos., ou seja, os paises pobres continuam pobres e os ricos ficam mais ricos.

Percebendo que pressões diplomáticas e financeiras diretas (FMI, Banco Mundial) ou pressões indiretas, através da mídia ou de ricas Ongs supostamente ambientalistas, não estavam mais sendo suficientes, agora alguns dos países mais desenvolvidos e poderosos do mundo decidiram ir além: estão simplesmente pagando para que países pobres não utilizem seus próprios recursos energéticos. É isto mesmo nosso caro leitor. Infelizmente, não estamos falando de mecanismos discretos como os créditos de carbono, que impedem que os países pobres utilizem recursos energeticos fosseis, mas pelo menos, podem receber investimentos que contribuem com o desenvolvimento, como energia mais limpa (embora geralmente mais cara). Agora os países desenvolvidos decidiram oferecer dinheiro direto para não extrair petróleo mesmo! O Equador se comprometeu a não explorar algumas de suas reservas petrolíferas recentemente descobertas por um período de 10 anos e países ricos como Alemanha, Holanda, Noruega e Itália vão contribuir para um fundo de 3,6 bilhões de dólares. Segundo estes países, tudo isso é em nome do meio ambiente… Como perguntar não ofende, se realmente estes estão tão preocupados com o meio ambiente, porque eles não param de consumir petróleo? E pergutaria mais, será que ainda não existem tecnologias avançadas, muito mais limpas de extração de petróleo, que reduzem enormemente a possibilidade de acidentes ou impactos ambientais? Porque então, estes países não transferem essas tecnologias para o Equador? Porque exigir que as reservas petrolíferas só sejam exploradas daqui a 10 anos? Que países será que vão se aproveitar destes recursos naturais em 10 anos?

Devido a uma enorme coincidência, esta “iniciativa” ocorre logo depois do Equador iniciar um processo de nacionalização de suas reservas de petróleo, para aumentar o controle público sobre a extração de um recurso natural considerado também um bem público de interesse nacional para o povo equatoriano. O Presidente do Equador, Rafael Correa anunciou a criação de uma nova Lei de Hidrocarbonetos que nacionaliza a produção de petróleo, revisa os contratos feitos no período neoliberal e declarou que as companhias que não aceitarem as novas políticas de petróleo do Equador terão que se submeter a uma nacionalização completa de seus campos petrolíferos. Isto é absolutamente fundamental para a defesa da Soberania do Equador que se vê constantemente vilipendiado e humilhado pelas corporações petrolíferas multinacionais sediadas nas grandes potências. Estas corporações petrolíferas estrangeiras receberam contratos privilegiados, a preços absurdamente reduzidos, no período dos regimes neoliberais que governaram de forma corrupta o país nos anos 1990. Estas mesmas empresas pagam impostos reduzidos devido aos “contratos” assinados pelos governos anteriores, praticamente roubando o petróleo do Equador, utilizando tecnologias antigas e altamente poluidoras, sem o menor respeito ao meio ambiente e ao povo equatoriano. Agora que um governo mais nacionalista está no poder e o Presidente decidiu reagir ao tratamenteo recebido pelas corporações petrolíferas estrangeiras, seu governo passou a ser criticado na imprensa internacional e surgiram radicais “defensores” (?) do meio ambiente, contrários à nova Lei dos Hidrocarbonetos, a mesma que nacionaliza as reservas petrolíferas do país.

A Nova Lei de Hidrocarbonetos do Equador entrou em vigência em 26/07/2010 e foi neste processo que foram aceleradas as negociações em torno do acordo supostamente “conservacionista” proposto pelos paises ricos. Alguém realmente acredita que estes países ricos estão absolutamente desinteressados na questão das possíveis revisões de contrados de suas corporações petrolíferas que podem ocorrer devido à nacionalização por parte do Equador? Está mais do que claro que estes países não querem que as reservas de petróleo do Equador sejam exploradas pelo povo equatoriano e acreditam que em 10 anos haverá outro governo neoliberal e corrupto disposto a entregar as reservas do país às corporações petrolíferas internacionaios.

A pior parte desse processo é que a região que será supostamente “protegida” por esse acordo fica na fronteira tensa do Equador com o Peru, ao lado de um território em litígio, que está em disputa a mais de século entre os dois países e pelo qual Peru e Equador já travaram 2 guerras, uma em 1941 e outra, mais recentemente, em 1995. Será que algum dos países ricos está defendendo a soberania do Equador nesta questão?

Irã apresenta seu primeiro avião militar não-tripulado


O Irã apresentou neste domingo o primeiro avião militar não tripulado construído no país.

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, disse que o Karrar teria alcance de mil kms e poderia carregar duas bombas de 115 kg cada ou uma de 230 kg.

“Este jato é um mensageiro da generosidade e da honra humana, um salvador da humanidade, antes de ser um mensageiro da morte para os inimigos da humanidade”, disse ele durante a cerimônia de apresentação.

O presidente afirmou que o programa militar do país continuará “até que os inimigos da humanidade percam a esperança de atacar a nação iraniana”.

O programa bélico iraniano foi iniciado durante a guerra com o Iraque (1980-88) para compensar o embargo de armas imposto na época pelos Estados Unidos, que apoiava militarmente o governo iraquiano de Saddam Hussein.

Muitos dos anúncios feitos pelo governo iraniano sobre avanços tecnológicos não podem ser confirmados independentemente.

Na sexta-feira o Irã testou um novo míssel, o Qiam-1, com um avançado sistema direcional.

No sábado, o país inaugurou sua primeira usina nuclear, que países ocidentais dizem não representar um risco.

No centro da polêmica envolvendo o Irã e nações ocidentais está o programa de enriquecimento de urãnio do país, acusado pelo ocidente de ser uma fachada para a produção de armamentos, alegação negada pelo governo iraniano

EUA DEIXA O IRAQUE...


A missão de combate dos EUA no Iraque terminará oficialmente no dia 31. A maior parte dos 4 mil soldados da brigada deixou o país a bordo de veículos blindados de transporte de tropas.

Algumas centenas de militares ficaram no Iraque para tratar de questões burocráticas e logísticas, mas devem deixar Bagdá ainda amanhã, disse Ophardt.

A partir do fim do mês, os norte-americanos manterão um contingente de cerca de 50 mil militares para logística e treinamento dos soldados iraquianos. Durante o “surge” (aumento dos soldados norte-americanos no país), entre 2006 e 2007, os norte-americanos chegaram a ter 165 mil homens no Iraque.

Nos últimos 18 meses, mais de 90 mil soldados americanos deixaram o país do Oriente Médio e, segundo o presidente Barack Obama, sob um acordo com o governo iraquiano, “todas as tropas estarão fora do Iraque até o fim do ano que vem”.

A charge acima fala por si só…sem comentário!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Eleições 2010: E começou o Horário Eleitoral Gratuito na Tv...


A propaganda eleitoral gratuita começou a ser exibida em rede nacional de rádio e televisão nesta terça-feira (17).

O horário eleitoral gratuito será exibido no rádio e na televisão até o dia 30 de setembro, em três blocos, de manhã, de tarde e de noite.

Os programas dos candidatos ao Palácio do Planalto terão 25 minutos de duração e serão veiculados às terças-feiras, quintas-feiras e sábados, de 7h às 7h25 e de 12h às 12h25, no rádio, e de 13h às 13h25 e de 20h30 às 20h55, na televisão. Em seguida, serão exibidos os programas dos concorrentes ao cargo de deputado federal, que terão ao todo 25 minutos.

Os candidatos a governador terão as propagandas exibidas nas segundas, quartas e sextas-feiras em um bloco de 18 minutos, seguido dos programas de deputado estadual e distrital (17 minutos) e senador (15 minutos).

Além dos programas em bloco, serão veiculados 30 minutos diários – seis para cada cargo – divididos em inserções de até 60 segundos, ao longo da programação das emissoras, entre 8h e 24h, inclusive aos domingos.

OBS.: Não sei o que é pior… Faustão e cia (canais abertos) nos domingos ou o horário eleitora! Disputa boa…kkk

Campanha na Bolívia incentiva indígenas a fazerem plásticas de nariz


Uma campanha publicitária na Bolívia está incentivando pessoas com traços indígenas a fazerem cirurgias plásticas para se livrarem de “deformidades do nariz”.

Algumas cirurgias são subsidiadas pelo governo e chegam a ser feitas até sem custo para os pacientes.

Muitos descendentes de indígenas na Bolívia têm narizes grandes como traço característico da sua etnia, mas o atributo é considerado indesejado por alguns, que dizem sofrer com preconceito.

Mas submeter-se à cirurgia, no entanto, seria desferir um golpe no “orgulho indígena” pregado pelo presidente boliviano, Evo Morales. No ano passado, o próprio Morales passou por uma cirurgia no nariz para corrigir um problema respiratório, mas se recusou a alterar sua aparência, alegando que a plástica afetaria sua etnicidade.

Em vários países, cirurgias plásticas são um artigo caro, mas na Bolívia – um dos países mais pobres da América do Sul – a operação é muito barata. Algumas cirurgias para pessoas mais carentes chegam a ser totalmente subsidiadas.

As cirurgias são anunciadas em campanhas publicitárias ao redor Bolívia, com outdoors espalhados nas cidades e até mesmo com crianças distribuindo panfletos.

cirurgião boliviano Richard Herrera afirma já ter feito mais de cinco mil cirurgias do tipo, que estão se popularizando na Bolívia.

Para o ex-ministro da Cultura da Bolívia e especialista em identidade indígena, Pablo Groux, as cirurgias plásticas como forma de mudar características étnicas são um fenômeno do mundo globalizado e há pouco que se possa fazer para combater isso.

“Este é um efeito do domínio do padrão de beleza ocidentalizado no mundo. Comunidades Aymara e Quéchua, que ficam nos centros urbanos, não são imunes a essas pressões.”

Últimas tropas de combate dos EUA deixam o Iraque



Militares americanos anunciaram que a última brigada de combate dos Estados Unidos em atuação no Iraque deixou o país, pouco mais de sete anos após o início do conflito.

De acordo com a rede de televisão americana NBC, a 4ª Brigada da 2ª Divisão de Infantaria iniciou, nas primeiras horas desta quinta-feira, horário local, a travessia por terra até o Kuwait.

A retirada acontece duas semanas antes do fim do prazo dado para a finalização das operações de combate, em 31 de agosto.

Mesmo assim, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos não confirma que a retirada da brigada marque uma antecipação no fim destas operações no Iraque.

Informações dão conta de que a maior parte dos quatro mil homens que fazem parte da brigada deixou o país em um comboio de veículos blindados.

Mesmo assim, o Pentágono continua ressaltando que o fim oficial da Operação Liberdade Iraquiana – a missão militar dos EUA no país – continua programado para o final do mês.

Cerca de 56 mil soldados americanos devem continuar no Iraque até o final de 2011, para auxiliar forças iraquianas e proteger os interesses dos EUA. Estes soldados permanecerão armados, mas só serão autorizados a usar suas armas para defesa pessoal ou a pedido do governo iraquiano.

Eleições 2010: Horário Eleitoral...

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Colômbia e Venezuela reatam relações e enecerram crise


Após mais de quatro horas de reunião, os presidentes da Colômbia, Juan Manuel Santos, e da Venezuela, Hugo Chávez, anunciaram o restabelecimento de relações diplomáticas e deram por superada uma das piores crises da história, entre os países vizinhos.

Em tom amistoso, Chávez e Santos disseram terem “virado a página” anunciaram recomeçar do zero os vínculos políticos, diplomáticos e econômicos entre Caracas e Bogotá.

Os líderes também se comprometeram a estabelecer um maior controle fronteiriço para evitar o trânsito de grupos armados

Coisas do "mundo" Oriental...

Americanos cogitaram "tomar a Amazônia" no século XIX, revela livro


Pesquisadores norte-americanos costumam chamar de paranoia a preocupação que os brasileiros têm com a ideia de intervenção dos Estados Unidos na Amazônia. Por mais que atualmente não haja nenhum indício real deste tipo de interesse na região da floresta tropical no Brasil, a história revela pelo menos um momento, no século XIX, em que políticos dos EUA discutiram a ideia de ocupar o território no norte do Brasil.

Em entrevista ao G1, o escritor do livro “O sul mais distante” (Cia. Das Letras), Gerald Horne, professor da Universidade de Houston, especialista em escravidão nas Américas, essa idéia surgiu em 1850, quando o chefe do Observatório Naval dos Estados Unidos, Matthew Fontaine Maury, sugeriu que seu país evitasse a Guerra Civil e continuasse expandindo sua produção de algodão com mão de obra escrava levando toda a estrutura, incluindo os escravos africanos, para a região da Amazônia brasileira. Segundo Horne, Maury era interessado em deportar escravos norte-americanos para desenvolver a região com um plano de “tomar a Amazônia do Brasil”.

Horne, comenta ainda que por mais que o país continue se envolvendo em guerras pelo mundo, a situação mudou e nenhuma ação do tipo é sequer cogitada pelos americanos. “Hoje, não é necessário nem dizer, não há possibilidade desse tipo de intervenção. Especialmente por conta da ascensão do Brasil, que está desafiando a liderança americana na América Latina. O Brasil é mais forte, o mundo mudou”. Maury costuma ser citado como tendo sugerido que os políticos americanos deveriam forçar o Brasil a permitir a livre navegação de barcos americanos na Amazônia porque o Rio Amazonas era “uma extensão” do rio Mississippi.

Em “O sul mais distante”, livro de 2007 que acaba de ser publicado no Brasil, Horne explica que as relações entre Brasil e Estados Unidos americana foram muito intensas por conta da escravidão nos dois países.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Critérios para a realização de trabalhos de Geografia/II Semestre


Alunos, abaixo estão listados a ordem que deve ser seguida para a elaboração dos trabalhos de Geografia no II Semestre:
- Capa(digitada, no modelo que está no blog)
- Contra-Capa(digitada, no modelo que está no blog)
- Sumário(digitado)
- Desenvolvimento(EM FOLHA ALMAÇO, CANETA AZUL OU PRETA, OBRIGATORIAMENTE)
- Conclusão(digitado)
- Bibliografia(digitado)
- Anexos(digitado e obrigatoriedade da legenda nos anexos)

ATENÇÃO! CRITÉRIOS PARA SE ZERAR UM TRABALHO: TRABALHO FEITO TOTALMENTE DIGITADO E/OU EM FOLHA DE CADERNO.

ESTAS NORMAS SÃO VÁLIDAS A TODOS OS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II(6º AO 9º ANO) E ENSINO MÉDIO (1º E 2º ANO)

QUALQUER DÚVIDA, ME PONHO A DISPOSIÇÃO DOS PAIS E/OU ALUNOS PARA ESCLARECIMENTO! ABRAÇOS, PROF. THIAGO MARTINS

Modelo Padrão Seminários/ACB

MODELO PADRÃO CAPA PARA TRABALHOS

MODELO PADRÃO CONTRACAPA PARA TRABALHOS

CRITÉRIOS PARA REALIZAÇÃO DE TRABALHOS